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Duilio explica por que comprou briga por Cuca e vê Mano como o futuro

Duilio explica por que comprou briga por Cuca e vê Mano como o futuro
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Cuca ficou apenas dois jogos no comando do CorinthiansFoto: Reprodução/Corinthians TV

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, foi sabatinado por jornalistas nesta sexta-feira (10) e respondeu a perguntas sobre sua gestão no clube. Uma delas, que também causou uma das grandes polêmicas do Timão na temporada, foi a contratação do técnico Cuca. O dirigente deu, inclusive, satisfações sobre a decisão de “comprar a briga” e contratar o treinador.

“Alguma coisa eu imaginei, que teria de problema. Mas o jurídico aprovou, o compliance aprovou. Não fiz nada sem o compliance aprovar. Quis comprar essa briga porque a repercussão não era absurda até então, dava para comprar. Vocês são competentes e nunca tinham tocado no assunto. Cuca me passou segurança. Conversei com ele e a esposa. Quando anunciei a saída do Vítor, o Cuca era técnico do Atlético-MG. Não existia isso. Me passou segurança, de que não fez, não tem nada, não tem prova. Foi isso. Ele era o perfil vencedor, de momento delicado e que estava disponível”, disse Duílio.

Cuca ficou a frente do Corinthians em apenas dois jogos, em abril, e saiu depois de uma pressão externa por ter sido condenado por estupro, em 1989, na Suíça. Vanderlei Luxemburgo assumiu após a saída do técnico.

Duílio ver Mano Menezes como futuro do Corinthians

Por fim, o mandatário entende que Mano Menezes é o nome certo para comandar o Corinthians nos próximos anos. A decisão de demitir Luxemburgo e abrir espaço para contratar o ex-técnico do Internacional passou por um pensamento futuro.

“Tem muita coisa de momento no futebol. Hoje, para mim, o melhor treinador que poderia estar aqui, está. Pelo que a gente tem pela frente, renovações, análise, montagem de elenco e time. Já fez isso aqui mais de uma vez e é campeão. Não achávamos que era o Dorival. Tentamos trazer o Tite todas as vezes que teve troca. Nem conversamos porque já tinha ficado claro que não iria trabalhar”, disse o dirigente, que negou que a demissão de Luxemburgo aconteceu para tentar trazer Tite.

“Não foi por isso a demissão do Vanderlei, foi por coisas do dia a dia. Muito se fala de pressão da torcida. Mas foi porque você tem que… A conversa que tive com o Alessandro no dia seguinte do jogo contra o Fortaleza, é que o presidente não ficaria. O diretor não vai estar no próximo ano, mas o Vanderlei também não estaria. Um falou de Tite e outro falou de Mano. Quando você tem um barco sem comandante…. Os jogadores vão jogar para quem? Ficou meio sem rumo. Entendemos que precisávamos fazer algo para tentar reverter o jogo, mas também dar um futuro para o time. Não poderia ser o Vanderlei a definir quem renova ou não. E aí foi também dia a dia”, finalizou o dirigente.

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Fonte: esporte.ig.com.br

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