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Guardiola e Diniz fazem o tão aguardado duelo à beira do campo na final do Mundial

Guardiola e Diniz fazem o tão aguardado duelo à beira do campo na final do Mundial
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Guardiola e Diniz fazem o tão aguardado duelo à beira do campo na final do MundialLUCAS DANTAS

O que era um desejo após a conquista da Libertadores se tornou uma realidade. Fluminense e Manchester City se enfrentarão na final do Mundial de Clubes. Mais do que isso, Fernando Diniz e Pep Guardiola farão o tão esperado embate à beira do campo nesta sexta (22), às 15h.

Quando começou a surgir para o cenário futebolístico nacional, principalmente naquele Audax de 2016, o estilo de jogo de Fernando Diniz logo começou a ser constantemente comparado ao de Guardiola. Afinal, haviam semelhanças, como a posse, a pressão alta, a ofensividade, ter o controle da partida e da bola. A filosofia apresentada pelo treinador tricolor era uma novidade no futebol brasileiro, porém, tem quem pense que Diniz se inspirou no lendário treinador do Manchester City para criar seu próprio modelo de jogo.

– Não. Quando me lancei como técnico no Votoraty, o Guardiola estava começando no Barcelona. Meus times sempre jogaram assim – disse.

O que difere o estilo de jogo de ambos os treinadores é o embate entre o jogo posicional de Guardiola e o aposicional — como o treinador chama — de Diniz. Os jogadores do catalão focam em atacar espaços em zonas preestabelecidas do campo. Em cada local do campo, a bola vai até eles. Já o comandante tricolor preza numa maior liberdade de circulação de seus jogadores e numa superioridade numérica pelos lados do campo com o objetivo da bola vir até os seus atletas.

– Vejo inclusive mais similaridades que diferenças entre os dois, é possível supor que Diniz bebeu da fonte do Pep, mas também é cristalino ver que o brasileiro geralmente se opõe a um dos pilares do catalão, que é o jogo posicional. Seria um duelo muito bonito, tomara que aconteça – opina o jornalista Fred Caldeira em entrevista exclusiva ao ENM.

Além das particularidades táticas, há quem diga que ambos os comandantes possuem similaridades em relação ao impacto que promoveram ao futebol com o seu jogo bonito. Guardiola, no âmbito internacional, revolucionou o futebol comandando aquele histórico Barcelona entre 2008 e 2012. Diniz, na esfera nacional, devolveu aos torcedores, não só do Fluminense, mas como de outros times também, o prazer em assistir futebol no nosso país.

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Desde o dia 4 de novembro havia essa ansiedade em poder ver esse confronto, muito pelo duelo particular entre os comandantes à beira do campo. Muitos inclusive já previram o duelo muito antes dos clubes conquistarem a Champions e a Libertadores.

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Na sexta (22), às 15h, no King Abdullah Sports City, acontecerá o tão esperado duelo entre Fluminense e Manchester City pela final do Mundial de Clubes. O confronto onde o aluno encontra o professor.

Fonte: esporte.ig.com.br

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